abril 2019 – SOGI
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Como implementar um Sistema de Gestão em Saúde e Segurança Ocupacional?

Nenhum indivíduo é capaz de levar uma vida tranquila e plena se não gozar de boa saúde, e esta máxima vale principalmente para o ambiente de trabalho, local onde a maioria de nós passamos parte considerável do nosso dia. É essencial que toda empresa adote um sistema de gestão da saúde e segurança do trabalho, não apenas para cumprir a legislação vigente, mas também para proporcionar o melhor ambiente para seus colaboradores.

Veja como implementar um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional adequado!

Envolva todos os funcionários

Um bom sistema de gestão da saúde ocupacional e segurança no trabalho só funciona se houver envolvimento de 100% dos trabalhadores de uma organização. Se necessário, realize eventos pontuais para informar sobre a importância na prevenção de acidentes e cuidados com a saúde, lembrando que isto é uma responsabilidade de todos. O excesso de confiança, a negligência, a imprudência e a imperícia estão entre as maiores causas de acidentes no trabalho.

Em empresas com mais atividades perigosas, o ideal é que exista uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).

Forneça condições adequadas

Não basta conscientizar suas equipes se a empresa não fornecer condições adequadas para o cumprimento de todas as normas de segurança. Isto inclui o fornecimento de EPI e EPC, análise das condições físicas dos ambientes, estudos de ergonomia, adoção de um sistema gestão de riscos etc.

Atenção à legislação vigente

O ideal é que haja alinhamento com as Normas Regulamentadoras Brasileiras (NRs). Quanto mais NRs o sistema de gestão de SSO atender, mais completo ele será. E os prazos legais devem ser cumpridos à risca, até mesmo para evitar multas e custos desnecessários.

Implemente um sistema eletrônico de gestão

Como implementar um Sistema de Gestão em Saúde e Segurança Ocupacional?

Um bom sistema integrado de gestão pode trazer uma série de soluções para a empresa e facilitar muito a coordenação de todos os aspectos referentes à saúde e segurança do trabalhador. Veja o que levar em conta ao contratar um serviço do tipo:

# Capacidade de integração de dados: um sistema integrado facilita a administração da documentação legal e agiliza aspectos práticos, como a compra de EPIs. Se houver integração com os setores de gestão ambiental e gestão de riscos, melhor ainda, pois são nichos que fazem parte da manutenção da segurança e saúde do trabalhador.

# Gestão de questões obrigatórias: alguns assuntos são obrigatórios num sistema de gestão de SSO. A emissão do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional), por exemplo, é essencial em qualquer empresa, bem como o registro de acidentes de trabalho.

# Registro de históricos: para acompanhar a saúde de cada trabalhador, o ideal é que o sistema permita o registro e gestão de um histórico, de preferência com um banco de dados que permita a anexação de exames, laudos e outros.

Aviso importante: escolha um sistema que avise quanto à realização de exames  obrigatórios (como a renovação do ASO, por exemplo) e à atualização de documentos referentes à legislação da SSO.

# Gestão de EPIs: escolha um sistema capaz de identificar os riscos do local de trabalho, com os respectivos EPIs relacionados a cada um, bem como a higienização, manutenção e validade dos equipamentos de segurança.

# Emissão de documentos específicos: dependendo do seu ramo de atuação, a empresa precisará emitir uma série de certificados específicos. A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), por exemplo, exige a presença do CIV (Certificado de Inspeção Veicular) e do CIPP (Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos) para o transporte de produtos perigosos.

Com estas dicas, sua empresa estará pronta para escolher o melhor sistema de apoio a uma gestão eficaz na saúde e segurança do trabalho, não apenas melhorando a saúde dos colaboradores, mas também a “saúde” da empresa. Conheça o Módulo PRSSO do SOGI e transforme a sua Gestão!

Módulo PRSSO - como melhorar o seu Sistema de Gestão em SSO com o SOGI.
Módulo PRSSO – Melhore seu Sistema de Gestão em SSO

Módulo GAIA: Levantamento de Aspectos e Impactos

Hoje, é inadmissível que empresas negligenciem suas responsabilidade para com o Meio ambiente. É essencial estabelecer formas de gestão com objetivos explícitos de controle da emissão de poluentes, das taxas de efluentes, e principalmente de prevenção de acidentes ambientais, monitorando e minimizando os impactos ao máximo, e também otimizando o uso de recursos naturais.

Levantamento dos Aspectos e Impactos Ambientais

1.Mas o que é exatamente o levantamento dos aspectos e impactos ambientais?

Em primeiro lugar, os aspectos ambientais são por definição todas as interações entre as operações de uma empresa e o Meio ambiente, sejam elas maléficas ou benéficas. Como exemplo, podemos citar a extração de minérios ou a utilização de energia solar.

Já os impactos ambientais, são todas as possíveis modificações causadas ao Meio ambiente pelas operações de uma empresa. Alguns exemplos são a emissão de gases poluentes ou a construção de uma barragem, que certamente afeta a fauna e a flora de sua localidade.

Identificação dos Aspectos Ambientais: análise das entradas e saídas

A identificação dos aspectos ambientais é feita através da análise das entradas e saídas de cada atividade. Logo, para cada aspecto ambiental identificado, serão relacionados seus respectivos impactos, isto é, as potenciais consequências ao Meio ambiente.

O levantamento ambiental tem como objetivo identificar e minimizar os efeitos dos aspectos e impactos ambientais. A gestão deve fazer o possível para tentar prever todas as situações que, se não controladas, podem acarretar no descumprimento dos objetivos ambientais da empresa e da legislação aplicável. Sua finalidade é buscar as melhores práticas socioambientais para gerenciar seus processos.

Depois que a empresa identifica todos os aspectos e impactos significativos, ela então deve estabelecer seus controles operacionais a fim de minimizar esta relação.

A norma ISO 14001:2015, por exemplo, propõe que a organização estabeleça e mantenha procedimentos a fim de identificar potenciais acidentes e situações de emergência, bem como previna e mitigue os impactos ambientais que possam estar associados a eles. É uma certificação que, para ser conquistada, exige um cumprimento rígido de vários requisitos ambientais.

Mas mesmo que não esteja visando conquistar um selo ISO, toda empresa deve realizar o levantamento ambiental, afinal qualquer atividade humana, sem exceção, deixa marcas no Meio ambiente. A diferença é que algumas vão gerar mais impactos do que outras.

A legislação ambiental brasileira também tem impulsionado para que as empresas colaborem, adotando medidas cada vez mais rigorosas para preservar o ecossistema brasileiro. A Lei 9.605/98 (Lei de crimes Ambientais) é uma que visa prevenir impactos de grande magnitude, aplicando penalizações rigorosas ao empreendimento que descumpri-la. Tais medidas também podem ser consideradas controles operacionais, pois também miram prevenir e minimizar os impactos nocivos ao Meio ambiente.

Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental

A implantação de um Sistema de Gestão Ambiental é o primeiro passo para atingir o desenvolvimento sustentável, convergindo os interesses técnicos, econômicos e comerciais ao bem-estar ambiental e à redução dos impactos significativos causados pela ação do homem.

A implementação de uma gestão direcionada não só permite o alcance da excelência ambiental, como também traz uma otimização aos processos de uma companhia, reduz custos em relação a desperdícios (como no consumo de energia e matéria-prima), e ao mesmo tempo melhora a imagem da empresa junto aos clientes, investidores, fornecedores e entidades regulamentadoras.

Especificações da ISO 14001:2015

A NBR ISO 14001:2015 especifica os requisitos para um Sistema de Gestão ambiental que uma organização pode usar para aumentar seu desempenho ambiental. O SGA auxilia as organizações a gerenciar suas responsabilidades ambientais de uma forma sistemática, que contribua para o pilar ambiental da sustentabilidade.

Além de demostrar preocupação com o uso consciente dos recursos ambientais, as empresas Sustentáveis reduzem seus custos, evitam desperdícios, reutilizam materiais que antes eram descartados (subprodutos), aumentando seus lucros.

Atualmente, as empresas mais sustentáveis são reconhecidas anualmente pela Revista canadense Corporate Knights. A revista é responsável por publicações especializadas em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.


Para saber mais a respeito de Como Implementar um SG Ambiental, entre em contato com um de nossos Consultores para tirar suas dúvidas!


Auditoria de Conformidade Legal: melhorias para o Sistema de Gestão

Os resultados de auditorias são fatos e evidências, como objetivos verificados por um auditor durante o processo de Auditoria de Conformidade Legal. Tais evidências podem ser coletadas de várias formas, dentre as quais destacamos a avaliação de documentos, a verificação em campo dos processos, as entrevistas com os funcionários e a observação da execução das atividades de uma empresa.

A realização de auditorias é imprescindível para qualquer organização que possua um sistema de gestão implementado. A função de tais auditorias é verificar se o sistema de gestão está entregando os resultados pretendidos dentro do objetivo de cada processo.

Como organizar os Processos de Auditoria

Atender a todos os requisitos legais é tarefa árdua, mas existem maneiras de organizar um processo de auditoria para que este seja minimamente desgastante para todos.

Envolva sua equipe: todos devem estar cientes sobre a realização da auditoria na empresa, seja ela interna ou externa. Em caso de auditoria de sistema, a data deve constar no cronograma da empresa como um evento fixo e previsto. É importante instituir uma cultura de organização e disciplina, de modo que não precise haver “correria” às vésperas de uma auditoria. Se todos os funcionários colaborarem no dia a dia para manter a documentação atualizada e os processos forem sempre realizados dentro das normas, sem “gambiarras”, as auditorias ficarão muito menos desgastantes.

Monte um cronograma: este item complementa o anterior.É importante marcar as auditorias no calendário, informando quais delas ocorrerão ao longo do ano, independentemente se forem internas ou externas. O documento deve conter a data planejada para a auditoria em questão, listar os auditores envolvidos e especificar o tipo de auditoria. Lembrando que é um programa flexível, que pode ser alterado sempre que necessário.

Auditoria de Conformidade Legal para o seu Sistema de Gestão

Determine uma diretriz: diretrizes funcionam como um roteiro para facilitar o processo de auditoria. É recomendado que sua empresa conquiste o selo ISO 19011, que determina os padrões para implementar uma rotina de auditorias internas ou externas de um Sistema de Gestão de qualidade e/ou ambiental.

O trio da legalidade: existem três requisitos que merecem destaque durante as auditorias, principalmente se sua empresa visa conquistar a excelência dentro das normas ISO: Meio ambiente; saúde ocupacional;e segurança do trabalho.

Veja o que é fundamental avaliar

Adote um sistema integrado online: conforme já foi dito, o processo de auditoria pode ser muito, muito desgastante, pois em geral é longo e exige minúcia. Uma ferramenta online auxilia na organização da documentação e na comunicação entre as equipes, além de permitir o registro de todo o andamento e resultado das auditorias.

Meio Ambiente: é fundamental verificar a situação da licença ambiental do empreendimento. Além de ser o documento mais importante de cunho ambiental, suas condicionantes serão a diretriz para avaliar se, senão todos, quase todos os requisitos legais a serem cumpridos estarão em dia. É de suma importância cumprir as condicionantes dos registros de monitoramento de efluentes, das emissões atmosféricas, da emissão de ruído ambiental e da destinação dos resíduos gerados (sejam eles perigosos ou não). Em caso de captação de recursos hídricos, é necessário verificar as outorgas (que possuem condicionantes específicas).

Saúde Ocupacional: Deve-se avaliar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), atualizando-os se necessário, e sempre levando em conta a existência de todos os elementos obrigatórios para a preservação da saúde dos trabalhadores. Também deve-se verificar a situação dos ASOs (Atestados de Saúde Ocupacional) dos trabalhadores, bem como de suas fichas de EPI (Equipamentos de Proteção Individual).

Segurança do Trabalho: focar principalmente nos riscos críticos identificados. Estes podem estar presentes nas atividades e em suas correlações com as NRs aplicáveis. É obrigatório verificar atividades de intervenções em instalações elétricas, a segurança das máquinas e equipamentos, a realização de trabalhos em altura e em espaços confinados, sempre considerando suas criticidades. Tudo deve ser realizado de forma segura e o auditor deve buscar todas as evidências de que os trabalhadores estejam executando suas atividades conforme os preceitos mínimos definidos pela legislação.

Identificação de Não Conformidades

Em caso de identificação de não conformidades em qualquer requisito, deve-se identificar a causa de cada uma individualmente e tratá-las. O melhor é que as não conformidades sejam identificadas em auditorias internas, para que possam ser sanadas antes que ocorra uma auditoria com participação de segunda ou terceira partes.

Auditorias podem ser cansativas, mas é através delas que o gestor identifica possíveis falhas e realiza ações corretivas, evitando riscos diversos, sanções legais, perdas financeiras, processos judiciais e consequentes danos à reputação da empresa.

Avaliando a performance dos Processos

Além disso, são um ótimo meio de avaliar a performance dos processos, colaborando de forma direta nos resultados de sua empresa e abrindo portas para uma auditoria certificadora.

Dentro deste universo astronômico de controles, o ideal é recorrer a um módulo de gestão, o qual permita a administração e cumprimento de todos os requisitos legais para uma empresa se manter em conformidade.

Tais módulos podem ser adotados em indústrias, startups, projetos ou mesmo por profissionais autônomos que necessitem:

  • Conhecer e gerenciar as legislações e outros requisitos aplicáveis;
  • Gerenciar os Aspectos Ambientais e fazer a correlação com as legislações pertinentes;
  • Gerenciar os Perigos e Riscos da SSO (também realizando a correlação com as legislações pertinentes);
  • Conhecer e controlar as não conformidades e tratativas;
  • Realizar periodicamente auditorias de conformidade legal a fim de avaliar desde o atendimento à legislação a possíveis riscos pelo não-atendimento;
  • Atender a normas de certificação no que se refere ao controle dos requisitos legais, tratamento de não conformidades e melhoria contínua de seu Sistema de Gestão.

Um bom módulo de gestão vai permitir que todas as partes interessadas tenham acesso aos controles da empresa. Por exemplo: o setor financeiro estará sempre ciente dos pagamentos de taxas; o setor jurídico estará ciente das medidas legais a serem tomadas; o setor de SMS saberá quais conformidades deve cumprir nos requisitos de saúde, segurança e Meio ambiente etc.

Fale conosco e saiba como o SOGI ajuda a melhorar sua Auditoria de Conformidade Legal.

Como funciona Módulo LIRA OUTSOURCING do SOGI?

Embora os serviços de outsourcing no Brasil ainda sejam novidade para muitas organizações, a contratação deles tem sido cada vez mais crescente. O modelo também é conhecido como “gestão de parceria” e tem trazido muitos benefícios para quem o contrata.

Definindo de um modo simplista, o conceito de outsourcing nada mais é do que delegar serviços a terceiros. No mercado, o outsourcing é um processo muito adotado por empresas que necessitam de um serviço que não é especialidade do seu negócio para desenvolver determinada área ou processo, principalmente no que diz respeito a questões jurídicas e cumprimento dos requisitos legais.

O que é Outsourcing e como funciona?

Mas não se engane: o outsourcing é muito mais do que a mera terceirização de serviços. Ele é um excelente recurso, por exemplo, para auxiliar a equipe de gestão de Meio ambiente e Saúde e segurança ocupacional, prestando consultoria jurídica de ponta e conferindo mais qualidade aos processos. Além disso, o outsourcing permite um controle dos planos de ações da empresa, mantendo-os atualizados de acordo com o planejamento proposto e ainda minimizando os riscos derivados do não atendimento às obrigações legais.

O outsourcing pode complementar uma gestão empresarial de diversas formas, seja através da identificação das áreas de abrangência das obrigações ou na indicação de documentos e evidências de atendimento em todas as obrigações aplicáveis ao negócio. Ele ainda é de grande ajuda para manter uma organização atualizada sobre as novas publicações legislativas, proporcionando um melhor controle dos processos e diminuindo os riscos e sanções legais devido à não conformidade.

O melhor momento para a contratação do outsourcing vai depender de cada organização. A contratação pode ocorrer no início do monitoramento da legislação aplicável ou quando o trabalho de monitoramento já estiver em andamento.

Se a escolha se der no momento inicial, é importante planejar todo o período de trabalho, o que pode ser feito através de um cronograma firmado entre as partes. Isto garante segurança para os dois lados. Mas, caso a escolha se der quando o monitoramento já estiver vigente, o foco será na revisão detalhada das evidências.

O outsourcing confere uma série de vantagens à empresa que o contrata
Como monitorar os Requisitos Legais com Outsourcing?

O outsourcing confere uma série de vantagens à empresa que o contrata

Implementação de melhorias significativas: o outsourcing aumenta a eficiência do canal de comunicação entre todas as unidades de uma empresa. É notório que um olhar externo avaliando os processos da empresa pode oferecer uma visão muito mais ampla do negócio, pois não estará influenciado pelo ambiente.

Aumento da produtividade: o outsourcing deixa a equipe mais disponível para se dedicar aos processos operacionais, já que todo o foco nas obrigações legais ficará por conta de um time especializado.

Aumento da competitividade: o outsourcing é capaz de tornar uma empresa mais competitiva. Isso porque a contratação de profissionais dedicados e com alto desempenho traz maior segurança técnica e jurídica para as organizações. Além disso, a empresa terá acesso a indicadores de performance mais precisos, podendo estabelecer regras e metas para melhorar sua gestão.

Redução de Riscos: o outsourcing preserva o empresariado de riscos de processos trabalhistas, acidentes de trabalho e passivos previdenciários, pois toda a responsabilidade dos profissionais envolvidos nas atividades será assumida pela empresa contratada. Com isso, há uma redução visível nos riscos do negócio.

Redução de custos: normalmente, o outsourcing traz uma redução visível dos custos para a empresa contratante, pois evita a manutenção custosa de funcionários especializados fixos e ainda gera economia devido ao melhor aproveitamento de todos os recursos.

Foco no cliente: com o outsourcing, é possível prever todas as atividades e assim acordar sobre as cláusulas contratuais que irão reger a relação entre as empresas numa transação. Desta forma, tem-se um ganho na produtividade e também no desempenho da organização.

Uso de tecnologia para automação dos processos: as empresas especializadas em outsourcing possuem o know-how do serviço a ser prestado e dominam todas as ferramentas tecnológicas para contribuir com a organização contratante, agilizando processos e aumentando a produtividade. Processos automatizados trazem mais segurança e credibilidade na tomada das decisões.

O outsourcing é uma excelente maneira de conhecer as fraquezas e as forças de sua empresa, tornando os processos ainda mais produtivos, otimizando todas as atividades e conduzindo ao sucesso duradouro.

Entre em contato conosco para saber mais sobre a Metodologia Outsourcing da Verde Ghaia

para saber mais sobre a Metodologia Outsourcing da Verde Ghaia
Outsourcing – Melhorias e agilidade para sua Gestão

Auditoria de Conformidade Legal através do LIRA-SOGI

O objetivo principal de uma auditoria de conformidade legal é a verificação do atendimento aos Requisitos Legais por parte da organização e consiste numa avaliação, por equipe ou por profissional devidamente capacitado, do nível de atendimento aos requisitos legais aplicáveis à organização.

Tal avaliação é realizada por meio de visita às instalações para observação das principais atividades e processos significativos, entrevistas com colaboradores da empresa, além de verificação documental, para se coletar evidências de conformidades ou não-conformidades.

A importância da Auditoria de Conformidade Legal

A Auditoria de Conformidade Legal serve para a organização ter uma visão gráfica e em relatório, referente ao atendimento aos Requisitos Legais (Federais, Estaduais e Municipais) e orientar a alta direção na tomada de decisões estratégicas.

Essa atividade é aplicável a todos os tipos e portes de organizações. Pode ser oferecida, tanto no início da contratação de qualquer serviço da Verde Ghaia, quanto durante as prestações de serviços (principalmente SOGI) com a periodicidade anual ou semestral (recomendação mínima).

Para dar início a Auditoria de Conformidade legal será preciso obter informações, visando diagnosticar a necessidade técnica do cliente. Dentre as informações, pode-se citar:

  • Existência de Sistema Gestão;
  • Necessidade de estar em compliance com os requisitos legais aplicáveis ao negócio;
  • Data da última auditoria legal;
  • Ocorrência de autuações (com ou sem aplicação de penalidade) por parte de órgãos ambientais, Ministério do Trabalho, e outros governamentais, etc.
  • O que está definido no procedimento de requisitos legais ou escopo sistema gestão.

Desse modo, busca-se passar por todas as etapas padrões para realização deste serviço, tais como:

  • Reunião de abertura;
  • Validação do Plano de Auditoria;
  • Visita às instalações;
  • Verificação das Evidências Objetivas (envolvendo novas visitas, entrevistas e avaliação documental);
  • Reunião de fechamento e alinhamento do atendimento aos requisitos legais;
  • Elaboração do Relatório de Auditoria de Conformidade Legal e envio para o cliente.
  • Priorização das não conformidades considerando a metodologia do risco legal da Verde Ghaia.
https://www.youtube.com/watch?v=LnfX_iyFHhM&t=40s
Compliance aliado a sua gestão!

Quais os benefícios para a sua empresa?

  • Tomada de decisões estratégicas e priorização de recursos, tais como investimentos financeiros e estruturais, contratação de mão de obra, profissionalização, investimentos tecnológicos, treinamentos, dentre outros;
  • Prevenção de multas, autuações, paralisação de atividades, por meio de antecipação de possíveis irregularidades que possam ser corrigidas antecipadamente a uma fiscalização;
  • Atendimento a um requisito normativo obrigatório para sistemas de gestão (ISO 45001, ISO 14001, SA 8000, ISO 9001, ISO 22000), cuja ausência pode representar uma Não Conformidade MAIOR em auditorias de certificação.
  • Decisório e preparatório para a conquista da certificação internacional.
  • Compliance nos requisitos legais aplicáveis ao negócio.

Quando contratar uma Auditoria de Conformidade Legal?

A planilha LIRA tem que estar criada e o Questionário de Adesão Online tem que estar atualizado (formato padrão de auditoria); excepcionalmente pode ser realizado sem esse envio quando o cliente enviar a sua relação de requisitos legais a serem auditados ou quando desejar apenas uma avaliação menos detalhada (diagnóstico legal, por exemplo, sem as evidências de conformidade legal padrão que o SOGI permite); ou uma “due diligence”.

  • O alinhamento entre o cliente (pessoa que irá receber os auditores) e setor Comercial da Verde Ghaia com relação ao serviço que foi contratado e atividades que serão executadas não;
  • Confirmação por parte do Auditor, logo no início dos trabalhos, do escopo de serviço contratado, alinhando com o cliente as formas de execução e possíveis ajustes que se fizerem necessários, acionando o Departamento Comercial, sempre que necessário;
  • Alinhamento e validação do plano de auditoria de conformidade legal com o cliente dispondo sobre os temas, áreas e horários previstos para o processo de auditoria;
  • Inserção de informações claras e completas na agenda do auditor com relação ao serviço contrato bem como informações relacionadas à logística;
  • São imprescindíveis a disponibilidade e o acompanhamento durante todo o período de auditoria de funcionários responsáveis (ao menos 1 Guia por Auditor) pelo sistema de gestão da Organização, caso a organização não possua um sistema de gestão implementado, que seja disponibilizado funcionário responsável pelo atendimento de requisitos legais da organização;
  • Será necessário tempo de dedicação diário do auditor no registro das conformidades e não conformidade no sistema SOGI;
  • Como o relatório de auditoria de conformidade legal da Verde Ghaia é gerado pelo SOGI, software de gestão integrada online, é necessário disponibilização de acesso à internet para o auditor.

Resultados de Auditoria: Fatos e Evidências

Os resultados de auditorias são fatos e evidências objetivos verificados por um auditor durante o processo de Auditoria de Conformidade Legal. Tais evidências podem ser coletadas de várias formas, dentre as quais destacamos a avaliação de documentos, a verificação em campo dos processos, as entrevistas com os funcionários e a observação da execução das atividades de uma empresa.

A realização de auditorias é imprescindível para qualquer organização que possua um sistema de gestão implementado. A função de tais auditorias é verificar se o sistema de gestão está entregando os resultados pretendidos dentro do objetivo de cada processo.


Entre em contato para mais informações sobre os serviços de Auditoria de Conformidade Legal da Verde Ghaia.


Construção de Valor: como o Módulo ANTISSUBORNO contribui nesse processo?

A VERDE GHAIA, sempre atenta as necessidades de mercado, inovou mais uma vez e agregou ao seu Software soGi as normas (leis e decretos) vigente no Brasil, relacionadas ao tema antissuborno e anticorrupção.

Essas são duas normas que visam coibir práticas de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira e que podem ser verificadas pelos clientes da VERDE GHAIA na Lista Interna de Requisitos Aplicáveis – LIRA Antissuborno.

O objetivo macro da nova LIRA é dar suporte para que as organizações promovam, internamente e no mundo corporativo, um ambiente mais íntegro, ético e transparente. A VERDE GHAIA se capacitou para oferecer soluções aos clientes nas mais diversas frentes, por exemplo:

  • Disponibilização da LIRA Antissuborno;
  • Disponibilização da LIRA Antissuborno e do módulo de Riscos do Negócio para que as organizações possam mapear não só a legislação aplicável, mas também os riscos inerentes;
  • Assessoramento completo a fim de que o cliente, além de ter acesso a LIRA Antissuborno e ao módulo de Riscos do Negócio, ainda conheça demais normas e obrigações aplicáveis ao seu negócio para que a empresa ateste seu Compliance (ISO 19600 – Sistema de gestão de compliance) e esteja apta a certificação proposta na ISO 37001 (Sistema de gestão antissuborno).

1. Problemas que podem ser evitados

Seja qual for a solução desejada pelo cliente, importante que os produtos e serviços acima descritos podem dar suporte para que as empresas evitem prejuízos (i) financeiros, (ii) estratégicos e de negócio, (iii) a imagem da empresa, entre outros.

PREJUÍZOS FINANCEIROS

O suborno, e consequente corrupção, é um ato ilícito grave que traz enormes prejuízos às empresas em geral. Lamentavelmente, as estatísticas apontam as práticas de suborno e corrupção ocorrem em larga escala e podem ser comparadas a um câncer.

Segundo o Jornal Estado de Minas, 96% dos executivos brasileiros consideram essas práticas corriqueiras no ambiente de negócios. O oferecimento de vantagens a um fornecedor, por exemplo, pode  resultar a prejuízos indiretos, tais como qualidade dos produtos; condições de garantia; preços superfaturados; condenações nas esferas penal (penas restritivas de direito – perder o direito de participar de licitações – e/ou de liberdade – prisão de pessoas físicas), civil (reparação pecuniária dos danos) e administrativa (pagamento de multas e publicação extraordinária da decisão condenatória.

PREJUÍZOS ESTRATÉGICOS E DE NOGÓCIOS

Além disso, não raro, os colaboradores infratores têm posse de informações sigilosas, das quais se valem para obter a vantagem competitiva e, consequentemente, prejudicar os interesses e estratégias das empresas.

PREJUÍZO NA IMAGEM DA EMPRESA

A quebra da reputação raramente é recuperada, sobretudo quando se tratando de suborno. Recuperar a imagem da empresa através de campanhas publicitárias é muito mais caro e trabalhoso do que evitar o problema.

A postura que foge da ética ainda marca a empresa, criando uma ferida que pode fazê-la sangrar sem que se perceba, e quando uma situação de definição se apresentar, a empresa pode não resistir à reputação que se criou em cima dela.  ma empresa irresponsável se faz pouco confiável, indigna de novos clientes e por vezes abandonada por clientes antigos.

2- Vantagens Diretas da Gestão Antissuborno

Qual o propósito de fazer gestão em Compliance para a empresa? Essa foi uma das perguntas que aguçou a VERDE GHAIA, uma empresa com 20 anos de “Know How” em consultoria técnica jurídica e líder no oferecimento de soluções sustentáveis, a necessidade de monitoramento das normas relacionadas ao tema antissuborno.

As vantagens de se conhecer as normas vigentes que visam coibir as práticas de suborno, seja para que uma organização cumpra as regras, seja para que uma organização implemente um sistema de gestão antissuborno e/ou de compliance, são inúmeras. Uma política antissuborno é um componente fundamental de uma política global de compliance.

Conhecer as normas e os riscos advindos destas é uma forma de a empresa se orientar no que se refere as práticas que são permitidas e que são proibidas nas organizações.

Com a assessoria nos sistemas de Gestão Antissuborno e Compliance a VERDE GHAIA apoia as organizações a evitarem ou mitigarem os custos, riscos e danos por desvios, além de promover a confiança nos negócios e melhorar a reputação da organização.

Adote já uma ferramenta que possibilita sua empresa de demonstrar a ética, não só nos negócios, mas na cultura, que visa:

  • Gestão e vigilância constante.
  • Sistema integrado à equipe jurídica Verde Ghaia.
  • Canal direto com Suporte jurídico técnico de alta qualidade dedicado a organização.
  • Baixo custo benefício de médio e longo prazo.
  • Controle de riscos causados por eventos potenciais e suas consequências. O Sistema previne a recorrência.
  • Capacidade de conter crises de imagem e crises financeiras decorrentes de práticas ilícitas isoladas.
  • Resultados mensuráveis, através de auditorias cuidadosas.
  • Certificação das práticas antissuborno, com evidenciação dos resultados alcançados.
  • Assunto de grande interesse público que pode ser revertido em publicidade e imagem de transparência da organização.
  • Disseminação de valores éticos fundamentais e normatização de conduta dentro da organização Inovação na prática da gestão antissuborno.
  • É aplicável às pequenas, médias e grandes organizações em todos os setores, incluindo os setores público, privado e sem fins lucrativos.
  • Auxilia o departamento jurídico da organização a validar informações de controle.

Diferença entre Suborno e Corrupção

SUBORNO

É um ato ilícito que consiste na ação de induzir alguém a praticar determinado ato em troca de dinheiro, bens materiais ou outros benefícios particulares. No âmbito do Direito, o suborno está tipificado como crime de corrupção no Código Penal Brasileiro.

É considerado suborno qualquer oferecimento, pagamento ou promessa a uma autoridade pública, governante, funcionário público e demais profissionais em troca de favores feitos por estes que favoreça de modo particular o corruptor. Do ponto de vista social, o suborno é uma prática nociva que contribui para a desestabilização de uma sociedade, seja no âmbito econômico, educativo, cultural, entre outros.

CORRUPÇÃO

É o efeito ou ato de corromper alguém ou algo, com a finalidade de obter vantagens em relação aos outros por meios considerados ilegais ou ilícitos. Etimologicamente, o termo “corrupção” surgiu a partir do latim “corruptus”, que significa o “ato de quebrar aos pedaços”, ou seja, decompor e deteriorar algo.

A ação de corromper pode ser entendida também como o resultado de subornar, dando dinheiro ou presentes para alguém em troca de benefícios especiais de interesse próprio. A corrupção é um meio ilegal de se conseguir algo, sendo considerado grave crime em alguns países. A corrupção ainda pode significar o desvirtuamento e a devassidão de hábitos e costumes, tornando-os imorais ou antiéticos.


Informação adaptada de: QSM. Diferença entre suborno e corrupção. Disponível em: <http://antissuborno.com.br/qual-a-diferenca-de-suborno-e-corrupcao-2/>. Acesso em dezembro de 2018.


Por que muitas empresas não fazem integração dos seus Sistemas?

Há organizações que criam resitência a implementar um sistema de Gestão intergrada. E há dois fortes motivos, para isso:

# Tendência a burocratizar e falar demais. Algumas empresas tendem a escrever procedimentos altamente complexos, sem aplicação real na atividade do colaborador. Esquecem da máxima do controle operacional: escrever o que se faz e fazer o que está escrito.

# Conflito de interesses, se já existe um SGQ, os profissionais de meio ambiente e SST geralmente relutam em anexar seus requisitos ao sistema da qualidade existente. Da mesma forma, os profissionais da qualidade geralmente relutam em “contaminar” o sistema com requisitos que não estejam relacionados com a qualidade do produto.

O que acontece é que as empresas não conseguem enxergar os mais diversos benefícios, quando se realiza a implementação em SGI. Muitas preferem ignorar sua importância nos processos e postergam a integração.

Benefícios da Integração de um SGI

1 – Estabelecer um sistema de gerenciamento integrado e de desempenho otimizado desde o início;

2 – Obter uma participação mais detalhada de todas as partes interessadas;

3 – Uso reduzido de recursos múltiplos, como auditorias, treinamentos, etc.;

4 – Sinergia no desenvolvimento de ambos os sistemas;

5 – Harmonização na resolução de problemas comuns em projetos;

6 – Otimização de custos;

7 – Flexibilidade e possibilidades aumentadas para incluir outros sistemas de gestão;

8 – Redução e programação de múltiplas auditorias;

Semelhanças entre os sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde e Responsabilidade social: Todos os sistemas, na teoria, estão filosoficamente alinhados. Embora possuam clientes diferentes, suas estruturas e abordagens para a conformidade com regulamentos são semelhantes. Prova disso é a abordagem do modelo PDCA (plan, do, check, act), iguais a todas elas.

Simplificação e Redução da Poluição Visual:

Colaboradores de empresas com sistemas de gestão integrados podem realizar suas atividades utilizando um único conjunto de procedimentos, ao invés de múltiplos documentos, às vezes conflitantes, de diferentes sistemas de gestão e que também trazem grande confusão durante o uso e retenção.

Brinco muito, quando visito uma fábrica e vejo quatro políticas em um único quadro de gestão, além de uma infinidade de procedimentos falando da mesma coisa. É um verdadeiro carnaval.

Redução dos Treinamentos

Com a Integração surge a oportunidade de realizar um único processo de treinamento para novos funcionários. Isso minimiza inclusive, as contradições. 

Otimização de recursos:

Um sistema que atenda aos requisitos das normas minimiza os recursos necessários para desenvolver, implementar e manter sistemas separados. Para manter processos únicos de treinamento de funcionários, controle de documentos, análise crítica pela direção e ação corretiva e preventiva, são necessários menos recursos do que para desenvolver e manter múltiplos processos visando a alvos semelhantes.

Melhoria do desempenho organizacional:

Um único sistema formal que ajude a identificar possíveis problemas, riscos ou perigos pode reduzir ou eliminar reclamações de clientes, não-conformidades de produtos, acidentes e doenças ocupacionais ou incidentes ambientais. Além de reduzir riscos relacionados com a qualidade, pode também reduzir custos associados com descontaminação ambiental, lesões ocorridas no local de trabalho, fatalidades e multas resultantes do não-cumprimento de requisitos legais.

Integração dos objetivos da qualidade, do meio ambiente e da SST à estratégia geral da empresa:

Essa integração elimina a ideia de que a qualidade, o meio ambiente e a segurança são partes separadas ou pouco importantes da empresa.

Estabelecimento de uma estrutura para melhoria contínua dos sistemas da qualidade, do meio ambiente e da SST:

A direção não apenas estabelece metas e objetivos para os sistemas da qualidade, do meio ambiente e da SST; também faz uma análise crítica dos sistemas em intervalos regulares para garantir o progresso. A direção também identifica oportunidades de melhoria. Um sistema formal de ação corretiva e preventiva identifica formas de melhorarias e garante que todas as ações sejam verificadas e consideradas eficazes, antes do seu fechamento.

  • Simplificação de sistemas com menos confusão, redundância e conflitos de documentação;
  • Otimização de recursos pelo fato de se manter um único sistema com um único alvo, em vez de múltiplos sistemas com os mesmos alvos;
  • Integração dos objetivos da qualidade, do meio ambiente e da SST à estratégia geral da empresa;
  • Estabelecimento de uma estrutura comum para a melhoria contínua dos sistemas da qualidade, do meio ambiente e da SST, resultando num melhor desempenho organizacional.

Abaixo apresentamos uma breve apresentação sobre a integração.

Requisito: Política

Sem Integração:

  • Diversas políticas confundem o empregado
  • Poluição visual da empresa
  • Dificuldade de difundir à clientes e partes interessadas
  • Custos triplicados para impressão, treinamento e divulgação

Com Integração:

  • Uma política única de gestão
  • Fácil aplicação
  • Agradável visualmente
  • Redução de custos para impressão e divulgação

Valor Percebido:

  • Custos de impressão
  • Custos de treinamento
  • Custos de criação de material de sensibilização

Requisito: Monitoramento da Conformidade Legal Aplicável

Sem Integração:

  • Sistemas distintos para monitoramento
  • Volume de leis com obrigações idênticas

Com Integração:

  • Único programa de conformidade legal
  • Interação de tarefas
  • Redução substancial de obrigações a serem cumpridas de forma repetitiva

Valor Percebido:

  • Custos de mensalidades de programas de conformidade legal
  • Redução de custos de Auditorias de Risco Legal
  • Redução do tempo de auditorias de conformidade Legal
  • Redução do tempo da mão de obra local necessária para manter o programa

Requisito: Determinação de escopo

Sem Integração:

  • Necessidade de discussão repetitiva sobre o mesmo assunto

Com Integração:

  • Integração do escopo para todos os sistemas ou possibilidade de exclusão quando necessário

Valor Percebido:

  • Redução de tempo desprendido para reuniões de acertos deste programa

Requisito: Processos de liderança e comprometimento

Sem Integração:

  • Várias pessoas fazendo a mesma coisa

Com Integração:

  • Melhor alinhamento das atividades relacionadas ao processo

Valor Percebido:

  • Redução de mão de obra

Requisito: Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais

Sem Integração:

  • Várias pessoas fazendo a mesma coisa

Com Integração:

  • Melhor alinhamento das atividades relacionadas ao processo

Valor Percebido:

  • Redução de Mão de Obra

Requisito: Objetivos do SGI e planejamento para alcançá-los

Sem Integração:

  • Várias metodologias de controle de objetivos e metas para estabelecer o controle do mesmo orçamento

Com Integração:

  • Padronização das informações levadas à alta administração
  • Facilidade de controle

Valor Percebido:

  • Redução do número de reuniões
  • Redução da carga horária da análise critica
  • Redução de burocracia

Requisito: Monitoramento, medição, análise e avaliação

Sem Integração:

  • Várias metodologias de controle para os mesmos itens de monitoramento
  • Informação repetitiva

Com Integração:

  • Padronização das informações
  • Facilidade de controle

Valor Percebido:

  • Redução do número de reuniões
  • Redução de programas para monitoramento
  • Redução de burocracia

Requisito: Competência e Conscientização

Sem Integração:

  • Várias metodologias para o mesmo assunto, sendo que o departamento que cuida disso é o mesmo, sempre.

Com Integração:

  • Padronização da gestão de RH

Valor Percebido:

  • Redução do volume de procedimentos

Requisito: Comunicação

Sem Integração:

  • Várias metodologias para o mesmo assunto, sendo que o departamento que cuida disso é o mesmo, sempre

Com Integração:

  • Padronização da gestão de comunicação interna e externa

Valor Percebido:

  • Redução do volume de procedimentos

Requisito: Informação documentada

Sem Integração:

  • Vários manuais a serem controlados

Com Integração:

  • Padronização da informação em um único manual, facilitando o entendimento junto a alta administração

Valor Percebido:

  • Redução do volume de papel

Requisito: Controle operacional

Sem Integração:

  • Vários procedimentos a serem controlados
  • Excesso de procedimentos nas áreas falando da mesma coisa
  • Sobrecarga no controle de documentos
  • Excesso de papel

Com Integração:

  • Padronização da informação em um único procedimento
  • Facilidade de entendimento junto aos usuários
  • Redução da poluição visual nas fabricas
  • Redução da carga de controle de documentos

Valor Percebido:

  • Redução do volume de papel
  • Redução do tempo desprendido na criação de procedimentos
  • Redução do volume de backup de procedimentos
  • Espaço em servidores
  • Facilidade de entendimento pelos usuários
  • Redução do volume de treinamentos

Requisito: Análise crítica

Sem Integração:

  • Excesso de reuniões
  • Excesso de discussão sobre os mesmos assuntos

Com Integração:

  • Integração dos assuntos em uma única reunião

Valor Percebido:

  • Redução do tempo despendido pela alta administração para discutir o mesmo assunto

Requisito: Auditoria Interna

Sem Integração:

  • Excessos de Auditorias
  • Vários cursos de auditor
  • Perda de tempo útil no acompanhamento de auditorias;
  • Aumento do custo de contratação de auditorias

Com Integração:

  • Realização do programa em uma única auditoria
  • Padronização dos relatórios
  • Realização de um único curso de auditores integrados
  • Facilidade de entendimento pelos colaboradores
  • Redução do stress nas auditorias na fábrica

Valor Percebido:

  • Redução dos custos de auditorias
  • Redução do tempo gasto com auditorias
  • Redução dos valores pagos com cursos de auditores

Requisito: Não conformidade e ação corretiva

Sem Integração:

  • Sistemas distintos para o mesmo tipo de monitoramento
  • Várias metodologias para o mesmo assunto
  • Excesso de informação para o empregado
  • Dificuldade de tratar não conformidades

Com Integração:

  • Único programa de monitoramento
  • Interação de tarefas
  • Redução substancial de obrigações a serem cumpridas de forma repetitiva

Valor Percebido:

  • Custos de mensalidades de programas para tratamento de não conformidades
  • Redução de custos para cursos sobre o assunto
  • Redução do tempo de análise da informação
  • Redução do tempo da mão de obra local necessária para manter o programa

Requisito: Auditorias externas

Sem Integração:

  • Excessos de auditorias
  • Vários programas de auditorias ao longo do ano
  • Perda de tempo útil no acompanhamento de auditorias
  • Aumento do custo de contratação de auditorias

Com Integração:

  • Realização do programa em uma única auditoria
  • Padronização dos relatórios
  • Despesas com contratações integradas
  • Facilidade de entendimento pelos colaboradores
  • Redução do stress nas auditorias realizadas na fabrica

Valor Percebido:

  • Redução dos custos de auditorias
  • Redução do tempo gasto com auditorias
  • Redução dos valores pagos com logística de auditores

Se ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato conosco ou envie sua dúvida que responderemos!


SOGI GRC: Governança, Risco e Compliance

Quando se fala em Governança, Risco e Compliance, denominado GRC, é preciso ter em mente os conceitos base de cada processo para que a compreensão do “sistema” seja abrangente.

Sendo assim, primeiramente, tem-se que Governança é o nome dado para o conjunto de procedimentos, diretrizes e atribuições de responsabilidades que guiam os indivíduos para um objetivo comum. Neste sentido, aplicado ao mundo dos negócios, podemos conceituar como sendo o conjunto de processos, política e regulamentos que regulam a maneira como uma empresa é administrada e, por conseguinte, as decisões são tomadas.

Já os Riscos podem ser entendidos como os episódios a que uma organização está sujeita, independentemente do quão planejada e organizada ela seja, podendo se tornam obstáculos para que os objetivos da organização sejam alcançados.

Por último, mas não menos importante, temos que Compliance pode ser entendido como um conjunto de normas que no âmbito coorporativo orienta o empreendedor a estar em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis ao seu negócio.

Risco e Compliance “ferramenta” para sua Gestão

Risco e Compliance é uma “ferramenta” importante para todas as organizações

Deste modo, apesar de Governança, Risco e Compliance serem conceitos individuais, inclusive, exaustivamente conhecidos no meio empresarial, atualmente, eles são combinados com a finalidade de alcançar resultados mais eficazes.

Essa combinação tem por consequência transações transparentes, com avaliação de risco eficiente e conformidade com leis, bem como regulamentações, garantida.

Mas quais são os benefícios do GRC para o seu empreendimento? Abaixo listamos alguns deles:

Aumento da credibilidade

O trânsito de informações entre setores da empresa, quando gerido de forma correta, propaga transparência, que gera mais credibilidade e segurança tanto para envolvidos diretamente nos processos daquela organização, quanto para terceiros interessados;

Diminuição de gastos

A comunicação entre as áreas de uma empresa resulta em um fluxo unificado de informações, o que pode reduzir os custos extras com auditorias internas, por exemplo;

Solidificação do negócio

A tendência de uma organização que se está sempre preparada para os possíveis riscos que podem incorrer sobre ela torna-a mais estável e segura perante momentos de desequilíbrio. Resultando, também em tomadas de decisões mais confiantes;

Contenção de fraudes

Obviamente fraudes sempre foram malvistas sob o ponto de vista ético. Todavia, atualmente, com o avanço da tecnologia e a velocidade com a qual as notícias circulam, uma empresa fraudulenta pode ser mais facilmente excluída do mercado ou ficar permanentemente marcada. Com o GRC, cria-se uma cultura de transparência que dificulta o surgimento de atividades fraudulentas.

Considerações Finais

Os fatores citados são meramente exemplificativos, não sendo possível limitar os benefícios do GRC apenas a estes. Saiba mais sobre o Módulo GRC, lendo o e-book!

A conclusão que se pode chegar é de que, principalmente, em um momento mundial no qual a preocupação com corrupção e, de outro lado, conformidade com a legislação, estão em ascensão, é de sumaríssima importância que o GRC seja, ao menos, discutido.


Para mais informações, entre em contato com a Verde Ghaia!



E-book – Módulo GRC

Possuímos excelência em prestação de serviços nesse setor, além de estarmos disponíveis para esclarecer quaisquer questionamentos acerca da temática.

É válido ter um Sistema de Gestão Integrada?

A decisão pela implementação ou não de um SGI tem sido uma tormenta. Essa é uma discussão que vem se arrastando desde 2007, tendo como único objetivo promover a melhoria do desempenho organizacional, reduzindo riscos, custos, desperdício, doenças, fatalidades e multas por não cumprimento dos requisitos legais.

Deste modo, a integração permite alinhar os objetivos da SGQ ao SGA e SST, bem como da responsabilidade social estratégica da organização.

Objetivos do SG e a dificuldade de implementação

Embora um Sistema de Gestão tenha como objetivo fazer cumprir os requisitos das normas, existem ainda dificuldades quanto à implementação dessas ferramentas, pois as organizações enxergam separadamente o funcionamento de cada um dos sistemas implementados, comprometendo e dificultando a execução dos requisitos estabelecidos.

Por outro lado, os Sistemas de Gestão têm elementos estruturais comuns entre eles, o que possibilita um SGI sistêmico, que englobe tanto os requisitos de qualidade, meio ambiente, responsabilidade social quanto os de saúde e segurança.

Exemplificando, na prática, o funcionamento de um SGI

Imagine a sua organização, que possui uma variedade de sistemas, precisando ser certificada por organismos certificadores distintos. Já pensou o quanto de pessoas estariam envolvidas para cada uma das certificações? E quantos problemas poderiam ser apresentados, como, por exemplo, resultados de auditoria que se contradizem?

Portanto, quando uma organização decide implementar um SGI, esta, consequentemente, associa sua política, seus aspectos, seus riscos e seus objetivos e metas, eliminando a concepção de que as Normas de Meio Ambiente, Qualidade, Segurança e Saúde e Responsabilidade Social são partes distintas ou com pouca relevância para a empresa. Ao contrário, a organização passa a tratar o SGI como um sistema unificado, otimizando os recursos necessários à implementação, desenvolvimento e manutenção deste novo sistema.

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Quais os benefícios de um SGI?

Avalia-se, portanto, como benefício essencial, a economia de recursos para desenvolver e manter diversos processos com finalidades idênticas, além de gerar resultados que atingem os objetivos estabelecidos sem comprometer a organização como um todo.

Embora a tendência hoje seja unificar os sistemas, algumas organizações se opõem por enxergar aí algo muito mais burocrático e trabalhoso já que os requisitos de diversas normas precisariam ser considerados.  Além do mais, naturalmente, há sempre a possibilidade de haver alguma dificuldade de integração entre a SST e SGA no SQ.

Mesmo que, aparentemente, tenhamos um problema, podemos contar tranquilamente com a garantia de que os requisitos regulamentadores sejam identificados, atendidos e mantidos dentro de uma melhoria contínua.

Presume-se que a integração do SG iguala-se não apenas às necessidades das partes interessadas, como também compreende um universo mais complexo e dinâmico que sofre influências de diversos elementos que o permeiam, exigindo, portanto, uma visão mais abrangente e expressiva.

Avaliando a Integração

Um ser implementado, um tema de gestão deve contemplar políticas, escopo, avaliações de riscos, instruções e manuais. Mas, há muita gente que confunde e acredita que basta colocar sistemas separados em um único manual de políticas e procedimentos que tudo está pronto. Isso não é verdade. Para que aconteça a integração, todas as práticas gerenciais devem ser colocadas em um único sistema, não como componentes separados, mas fundindo completamente as instruções e os manuais dos sistemas individuais.

Assim, as normas, suas similaridades e diferenças devem ser identificadas e as práticas gerenciais devem estar contidas em um só sistema.


Se ainda tem dúvida sobre a importância de um SGI, entre em contato conosco!