Comunicação – Página: 2 – SOGI
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Como ter controle dos requisitos dos seus fornecedores?

Os fornecedores são peça-chave para que toda a estrutura de uma empresa funcione da maneira adequada. Em alguns casos, eles representam até mesmo a imagem desta empresa no mercado, de modo que qualquer problema pode colocar todo o negócio em risco.

Pense bem: se um fornecedor atrasa a entrega da sua matéria-prima, seu produto não fica pronto no prazo prometido ao cliente. O cliente reclama (e pode até romper o contrato). Sua empresa fica com a reputação ruim. E quando esse ciclo se torna repetitivo, é sinal de que alguma coisa não está indo bem na gestão.

Como gerenciar seus fornecedores?

Os objetivos da sua empresa e do seu fornecedor devem estar alinhados. Para isto, a missão, valores e visão da sua empresa devem ficar bem claros para todos os fornecedores. Não se esqueça de que eles são, de certo modo, um braço do seu negócio. Se não houver essa simbiose, provavelmente essa relacionamento não dará certo.

Relacionamento com Fornecedores e Terceiros

Cordialidade e pontualidade são essenciais. E esqueça as relações frias construídas somente por e-mail e telefone; por incrível que pareça, muitas pessoas se relacionam profissionalmente por anos, sem nunca se encontrar. Procure conhecer pessoalmente seus contatos principais em cada fornecedor; isso ajuda muito na hora de resolver um imprevisto ou de agilizar uma operação, pois a relação de confiança mútua estará sobre bases muito mais sólidas.

Entenda os custos de toda a cadeia de processos. Você só vai conseguir negociar os melhores preços e produtos com seus fornecedores se compreender o valor de toda a cadeia de processos de sua organização.

Processos organizados. Quanto mais organizados os processos, mais fácil é a gestão de riscos numa organização. Você precisa ser capaz de organizar desde a logística ao controle de qualidade de seu produto ou serviço final. O fornecedor obrigatoriamente deve fazer parte disso. E o melhor jeito de realizar essa gestão, é utilizando um software para centralizar e gerenciar todos os processos, que muitas vezes se revelam complexos demais para serem organizadas numa planilha.

Conheça o Software Supplier

Supplier é uma ferramenta do SOGI, criado pela Verde Ghaia especialmente para que as empresas possam realizar a gestão de seus fornecedores de forma colaborativa, transparente e efetiva para minimizar os riscos das operações.

O Supplier facilita, agiliza e melhora a gestão dos fornecedores, atendendo principalmente às obrigações legais e exigências internas das quais sua empresa necessita. É um software ideal para centralizar os processos, bem como a avaliação e homologação de acordos — sendo que é você quem estabelece o critério de todos eles.

No Supplier o controle dos fornecedores é realizado por meio de homologação à distância de toda a documentação necessária para a empresa, garantindo não apenas a agilidade nos processos de qualidade, mas principalmente o cumprimento das leis aplicáveis e dos requisitos do sistema de gestão. O monitoramento de seus fornecedores se dará de forma muito simples, basicamente em 3 passos.

Primeiro você define os requisitos de seu fornecedor, e a partir daí solicita toda a documentação necessária. O fornecedor então acessará a plataforma diretamente, inserindo os documentos solicitados e assim evidenciando o atendimento. Logo a seguir, você validará a documentação e pronto!

O Supplier permite também que você crie checklists para avaliar o desempenho de cada fornecedor e que também realize o monitoramento através dos relatórios e do dashboard. O upload de documentação é ilimitado, ou seja, não tem restrições de tamanho e/ou espaço, a interface é amigável e seus fornecedores não terão custo algum para acessá-las.

Funcionalidades da Ferramenta SUPPLIER

  • Monitora os prazos das documentações.
  • Visualiza toda a lista de contratos de todos os Fornecedores.
  • Centraliza todos os dados sobre a Evolução de cada contrato e seu respectivo resultado de avaliação.
  • Monitora e controla os prazos dos contratos estabelecidos com cada fornecedor/prestador.
  • Estabelece critérios de avaliação para homologação dos fornecedores.
  • Visualiza os documentos vinculados ao item para verificação e comprovação de atendimento ao checklist da sua empresa.
  • Controla com segurança os documentos com diferentes prazos de validade, garantindo a conformidade dos fornecedores.
  • Mantém os responsáveis e áreas envolvidas da empresa cientes do monitoramento e atendimento dos requisitos legais e internos.
  • Melhora o controle das atividades operacionais dos fornecedores, parceiros e terceiros através de uma gestão centralizada.
  • Avalia os requisitos, prazos e a responsabilidade do fornecedor em manter os mesmos critérios na hora de terceirizar.
  • Dinamiza o monitoramento das obrigações de seus fornecedores através de registros seguros e precisos.
  • Realiza a análise documental e históricos de cada modificação, evitando perdas, retrabalhos e garantindo a confidencialidade dos dados em todo o processo.

E tudo isso com a qualidade SOGI, o software adotado por mais de duas mil empresas em todo o Brasil.

Conheça mais sobre o SOGI Supplier.

O que saber sobre a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD?

Vamos admitir: não conseguimos mais viver sem tecnologia. Amamos o celular, trabalhamos até tarde no laptop, usamos aplicativo para pedir comida, assistimos a filmes pelo streaming, compramos coisas pela internet. E sempre que fazemos algumas das atividades citadas, oferecemos uma coisa muito importante: nossos dados, informações sobre quem somos, sobre nossos hábitos, sobre nossas vidas. 

Obviamente, essa relação tão íntima com o movimento tecnológico começou a criar novas necessidades legais — e certamente a mais discutida deste momento é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Você compreende o que esta lei implica? Sabe exatamente quais dados ela protege? Que tipo de obrigações ela cria entre usuário e empresas? As perguntas são muitas — e vamos tentar oferecer algumas respostas; portanto, se você ainda não buscou saber um pouco mais sobre a LGPD, este é um bom momento para fazê-lo.

Por que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais é tão importante?

A Lei Geral de Proteção de Dados é o primeiro passo na criação de uma legislação específica voltada à proteção de informações do usuário da internet no Brasil. Devemos lembrar que, embora a tecnologia já seja muito presente em nossas vidas há uns bons anos, a legislação brasileira até então tem sido muito vaga em questões relacionadas a dados pessoais e à privacidade no meio digital — pois embora nossas leis tradicionais já contemplem o direito à intimidade e ao sigilo nas comunicações, todas foram criadas bem anteriormente à existência deste cenário tecnológico que nos é tão familiar, e por causa disso abordam o assunto de forma muito inespecífica.

A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709 de 14 de agosto de 2018) começou a vigorar em dezembro de 2018, porém, até então, apenas parcialmente e limitada a alguns artigos.

Apenas neste ano de 2020, mais especificamente no mês de agosto, é que houve sua vigência completa. A LGPD contém dez capítulos e 65 artigos, os quais determinam a maneira como dados pessoais podem ser coletados e tratados no Brasil, especialmente no que diz respeito aos meios digitais (porém não limitados a eles).

A LGPD estabelece uma série de regras

A LGPD estabelece uma série de regras que as organizações atuantes no Brasil vão precisar seguir, de modo que agora, nós, os usuários, teremos mais controle sobre o tratamento concedido aos nossos dados pessoais (“dados pessoais”, neste caso, são definidos como “informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável”.

São aquelas informações que, isoladas ou em conjunto, são capazes de levar à identificação de um indivíduo. Exemplos: nome, apelido, endereço residencial, e-mail, endereço de IP, fotografias, formulários cadastrais, números de documentos etc).

Alguns pontos mais importantes da LGPD

  • Todas as organizações públicas e privadas só poderão coletar dados pessoais se tiverem consentimento do titular. A solicitação deverá ser feita de maneira transparente, para que o cidadão saiba exatamente qual informação estará sendo coletada, para quais fins e se haverá algum tipo de compartilhamento desta.
  • Em caso menores de idade, os dados só poderão ser tratados com o consentimento dos responsáveis legais.
  • Caso haja mudança de finalidade ou repasse de dados a terceiros, a empresa deverá solicitar um novo consentimento.
  • Sempre que desejar, o usuário poderá revogar sua autorização, bem como pedir a exclusão, portabilidade ou modificações dos dados.
  • A lei também prevê o tratamento sobre uma categoria intitulada “dados sensíveis”, ou seja, aqueles que abordam informações extremamente particulares, tais como crenças religiosas, posicionamento político, características físicas, condições de saúde e vida sexual. O uso desses dados será mais restritivo e a lei preverá punições caso eles sejam utilizados para fins discriminatórios.
  • As regras, no entanto, não valerão para dados pessoais tratados para fins acadêmicos, artísticos ou jornalísticos, bem como para aqueles que envolverem segurança pública, defesa nacional, proteção da vida e políticas governamentais.
  • Sempre que quaisquer dados não mais forem necessários, a organização será obrigada a apagá-los, exceto se houver obrigação legal ou outra razão justificável para a preservação dos mesmos.

De modo geral, a ideia da LGPD é criar segurança jurídica, proteger o cidadão de um possível uso abusivo e indiscriminado de seus dados pessoais. As organizações só poderão solicitar os dados caso estes sejam realmente necessários ao fim proposto — e o usuário também poderá questionar se a exigência de algum dado lhe parecer exagerada ou abusiva.

Vazamentos acidentais e descumprimentos

Sempre que houver vazamentos acidentais ou problemas de segurança que comprometam os dados pessoais de um usuário, estes deverão ser relatados às autoridades competentes em tempo hábil. Cada caso será avaliado isoladamente e a partir daí as autoridades determinarão os passos subsequentes, tal como a necessidade de divulgação do caso à imprensa, por exemplo (como nos casos que envolvam a segurança geral das pessoas, como um atentado).

Já a punição em caso de descumprimento da lei vai depender da gravidade da situação. Se comprovada a infração, a empresa ou organização responsável poderá receber desde advertências até uma multa equivalente a 2% de seu faturamento (porém limitada ao valor máximo de 50 milhões da UFIR). A empresa ou organização também poderá ter todas as suas atividades ligadas ao tratamento de dados suspensa (total ou parcialmente), além de responder judicialmente a outras violações previstas em lei, se pertinente.

A proposta vale para operações de tratamento de dados realizados no Brasil ou em outro país, desde que a coleta de dados seja realizada em território brasileiro. Ou seja: se o Facebook coletar dados de um usuário em território brasileiro, terá de seguir a legislação brasileira (mesmo que os dados sejam processados nos EUA). A empresa pode até transferir os dados para uma filial ou sede estrangeira, com a condição de que o país de destino também tenha leis abrangentes de proteção de dados ou que possa garantir mecanismos de tratamento equivalentes àqueles exigidos aqui no Brasil.

Quem vai fiscalizar?

Uma medida provisória determinou a criação da ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), uma autarquia ligada ao Ministério da Justiça para editar normas, fiscalizar e aplicar sanções em caso de descumprimento da LGPDP. De acordo com a Agência Senado, a Comissão da Infraestrutura (CI) já aprovou as indicações de cinco nomes para compor a diretoria; dentre eles, três militares.

É importante lembrar que essas indicações ainda são o primeiro passo para a implementação efetiva da ANPD. O órgão ainda necessita constituir uma corregedoria, ouvidoria, assessoramento jurídico e o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade.

O líder do governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), reforçou que a nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei 13.709, de 2018) e a ANPD “são oportunidades de criar um ambiente melhor para a convivência cidadã na internet”.

E como fica minha empresa?

Se você é gestor, provavelmente deve estar pensando em como sua empresa vai ter de lidar como assunto para não ferir os princípios da LGPD.

É recomendável que cada organização, seja ela da iniciativa púbica ou privada, precise nomear um setor para cuidar do tratamento de seus dados. É importante que haja a administração de riscos e falhas, que a base da gestão de dados pessoais seja regida por normas de governança, que adote medidas preventivas de segurança e replique as boas práticas e certificações existentes no mercado.

Deve-se também haver auditorias regulares e um bom plano de contingência para solucionar incidentes com agilidade, principalmente em caso de vazamento acidental de dados. É importante frisar que todos os agentes de tratamento estão sujeitos à lei, o que significa que tanto as organizações quanto suas subcontratadas envolvidas no tratamento de dados devem responder em conjunto por quaisquer danos causados.

LGPD: estratégica de marketing

Devido a toda a exigência de uma estrutura específica para tratamento de dados, é provável que as empresas de pequeno e médio porte venham a sofrer sob a necessidade de tanto investimento. No entanto, lei é lei. Todo mundo vai ter de se preparar.

É possível até que a LGPD venha a se tornar uma estratégica de marketing também, afinal, a empresa que melhor souber lidar com os dados de seus clientes e evitar incidentes, ganhará mais confiança no mercado.

Embora seja cedo e ainda não estejamos totalmente ciente dos impactos diretos da Lei nº 13.709, a Verde Ghaia já se preocupa com todas as questões legais referentes ao tratamento de dados pessoais e pode oferecer as melhores soluções em gestão empresarial, auxiliando sua organização em questões de governança e compliance.

Conheça um pouco mais sobre a LIRA para Controle de legislação da Segurança da Informação. Entenda melhor o processo para implementar o sistema e identificar quais as vantagens ele traz para sua organização.

Fale conosco!

Como o compliance em sustentabilidade ajuda nos indicadores do ESG

Quando falamos de empresas, muitos acham que a sustentabilidade e lucro não caminham juntos.

O ESG chegou para desmistificar essa ideia, trazendo em seus critérios oportunidades de se determinar melhor, o desempenho financeiro das organizações sem perder de vista a sustentabilidade.

Missão e Valores da VG: Sustentabilide e Econômia

Bem, hoje o lucro das empresas é influenciado diretamente pela imagem que elas apresentam ao mercado, bem como pela capacidade de oferecer retorno à sociedade, o qual pode vir de diversas formas, principalmente no que diz respeito a aspectos sociais e ambientais. É por isso que os indicadores ESG (Ambiental, Social e de Governança) estão se tornando extremamente importantes.

E onde a VG entra nisso tudo? Somos uma empresa que desenvolve softwares com foco na gestão de compliance em sustentabilidade. A nossa missão é exatamente oferecer os melhores indicadores e metodologias para sua empresa— tudo por meio de processos cada vez mais rápidos, mais eficientes e mais baratos.

Temos a honra de atender as maiores empresas do país, aquelas que investem no compliance da sustentabilidade e que adotam padrões éticos capazes de superar as expectativas do mercado, de acionistas e da sociedade em geral.

E devido à nossa experiência de longa data em gestão aliada a sustentabilidade, já constatamos que as empresas que monitoram sua gestão de requisitos legais e que realizam uma boa gestão de risco em sustentabilidade são aquelas que apresentam os resultados mais desejáveis em seus indicadores ESG.

Alcance você também os melhores resultados em ESG com o SOGI

É perfeitamente possível alcançar os melhores índices com os indicadores ESG através de controles realizados no SOGI, o software de gestão criado pelos especialistas da Verde Ghaia.

Primeiro, vamos entender o SOGI. Ele é um software substituto das planilhas e tem como objetivo automatizar o monitoramento de todos os requisitos legais aplicáveis a uma organização, gerenciando os planos de ação para melhorar o atendimento de cada um deles.

Além disso, o SOGI possui vários módulos de gestão. Cada um deles moldado para atender as questões específicas de cada negócio. Inclusive, há módulos que vão abordar especificamente os tópicos relevantes nos índices ESG. Confira alguns dos nossos Módulos com Indicadores para o seu ESG.

SOGI: Indicadores para Gestão com foco em resultado

Módulo GAIA, tem como objetivo fazer o levantamento dos seus requisitos relacionados a gestão de Gestão de Aspectos e Impactos Ambientais. É um excelente Software para identificação dos riscos e oportunidades, severidade, frequência, probabilidade, incidência, nível de controle, risco residual de todos os aspectos e impactos ambientais existentes para seu negócio.

Módulo PRSSO (Perigos e Riscos de Saúde e Segurança Ocupacional), ideal para auxiliar na identificação, avaliação da significância e monitoramento dos perigos e riscos de acidentes, incidentes e doenças ocupacionais.

Módulo GRC se concentra em Governança, Riscos e Compliance. Este Módulo tem como base a ISO 31000 e as novas versões das ISOs 9001, 14001 e 45001, determinando a organização a identificação e implementação de ações para monitorar os riscos e as oportunidades das atividades.

o SOGI possui diversos outros Módulos importantes. Hoje, são mais de 2.000 empresas utilizando essa ferramenta e obtendo resultados impressionantes. Conheça um pouco da gestão de quem usa o SOGI. Esse artigo conta um pouquinho sobre as empresas vencedoras.

Qual a funcionalidade de um software para sua Gestão?

Os módulos do SOGI têm diversas funcionalidades e são fáceis de serem utilizadas. Sua interface é amigável e com uma gama de recursos em comum. 

Funciona do seguinte modo: com a ajuda da equipe da Verde Ghaia, sua empresa vai cadastrar no SOGI todos os requisitos pertinentes ao seu negócio. Principalmente aqueles que dizem respeito à legislação e ao compliance.

Lembrando que o SOGI é amparado pelas normas internacionais de gestão, portanto, sua metodologia permite a identificação de requisitos em âmbito federal, estadual e municipal, e o sistema é atualizado constantemente para que nunca ocorra defasagem ou desinformação a respeito das leis, que porventura, tenham sido revogadas, incluídas, excluídas ou alteradas. A interface do SOGI possui painéis de bordo que apresentam todos os requisitos de maneira intuitiva, e isto inclui ações, prazos e alertas.

Na prática, e explicando de maneira bem simples, sua empresa nunca vai perder o prazo de renovação de uma licença ambiental, por exemplo, pois o SOGI vai avisar com antecedência, quando esta deverá ser renovada. Haverá também alertas sobre atrasos em relação ao cumprimento de algum requisito, se este se encontra em período de recorrência ou de monitoramento. Além disso, o sistema também informará pendências e sinalizará o status do atendimento de cada item.

Também é possível cadastrar requisitos associados a clientes, fornecedores, normas técnicas, obrigações derivadas de comunidades de partes interessadas, licenças e condicionantes e mais.

Histórico de todas as atividades

O SOGI também conta com o controle de históricos de registro do sistema de gestão, e contém espaço ilimitado para anexar documentos, evidências, fotos e quaisquer outros registros de prova da condução e do monitoramento de seu sistema de gestão.

Todas as informações ficam muito organizadas e podem ser verificadas facilmente através de relatórios com gráficos e estatísticas, permitindo a comparação de dados e indicadores, inclusive entre diferentes unidades físicas de uma mesma empresa.

É uma ferramenta que permite a apresentação de dados muito sólidos, de modo que é possível acompanhar perfeitamente a evolução da organização — fator fundamental para se mensurar os índices ESG.

Além disso, também é possível contar com o suporte técnico e jurídico de uma equipe especializada a fim de garantir a eficácia e eficiência do sistema de gestão.

Gestão automatizada e organizada com SOGI

Quando você organiza seu sistema de gestão desta forma, centralizando dados e garantindo o cumprimento dos requisitos, sua empresa certamente tem melhor desempenho em produção, de pessoas, relacionamento com clientes, prevenção de acidentes e desastres ambientais e muito mais.

O resultado aparece na prática! E, é isso, o que se espera nos índices ESG: algo palpável, que vá muito além do mero “papo ecologicamente correto”, que traga resultados genuínos e de longo prazo.

Conheça mais sobre o SOGI! Agende uma apresentação da ferramenta conosco. E quem sabe, você não possa ser uma das empresas homenageadas no Prêmio Compliance?!

Estamos te esperando!

Como aplicar práticas remotas ao meu negócio?

Mesmo após o fim do isolamento social devido ao Covid-19, é possível que muitas empresas não retornem ao modelo de trabalho que adotavam anteriormente.

Jack Dorsey, o CEO do Twitter, já declarou  que mesmo após o fim da pandemia, a possibilidade de trabalhar em casa será em definitivo para aqueles que preferirem o modelo (e que obviamente estiverem em cargos que permitam o trabalho remoto).

A Petrobras já divulgou que manterá metade do pessoal administrativo em home office permanente. A justificativa é que a experiência acabou se provando bem-sucedida em termos de produtividade e que revelou oportunidades para economia de custos em relação a espaço de escritório

Diante desse novo panorama, é possível que todas as empresas precisem criar algum tipo de adaptação para um novo modelo de negócios. Mesmo que não haja a possibilidade de modificar toda a cadeia produtiva, parte dela pode ser revista, principalmente nos setores administrativos.

Dicas de como aplicar práticas remotas a sua Gestão

Gestão horizontal

Por muito tempo, as empresas sempre adotaram um modelo de gestão vertical, ou seja, aquele baseado em hierarquia, com as decisões vindo de cima para baixo e um sistema implícito de “o chefe manda, o funcionário obedece”.

Na estrutura horizontal, os funcionários têm autonomia para tomar decisões. Aliás, eles não são mais “funcionários”, e sim colaboradores, que colaboram entre si e fomentam não só a evolução da empresa como o crescimento pessoal.

É um esforço conjunto. O trabalho remoto é muito mais voltado à gestão horizontal. Embora exista a figura do gestor para centralizar e unificar objetivos, ele não está ali para intimidar. Caso sua empresa ainda se baseie no sistema de gestão vertical, este é um bom momento para rever o modelo (que provavelmente morrerá dentro de alguns anos).

Invista em tecnologia

Nenhum modelo de trabalho remoto funciona sem uma boa estrutura tecnológica, a qual inclui não apenas equipamentos, softwares e aplicativos, mas também armazenamento em nuvem, servidores e muito mais.

Caso sua empresa não possua experiência com tecnologia, vale buscar consultoria externa — inclusive no que diz respeito à expansão digital dos negócios. Toda essa reestruturação também irá refletir no consumidor, que cada vez mais buscará empresas acessíveis no que diz respeito à comunicação e onipresentes em sua capacidade de atendimento.

Planejamento estratégico

O planejamento estratégico continua sendo essencial em qualquer empresa, por isso os objetivos da gestão devem ser mantidos em dia. Inclusive, quando há a implementação de trabalho remoto, o foco nos objetivos (e não na execução) é maior do que nunca.

Centralize a comunicação

Um erro que muitos gestores cometem no trabalho remoto é abrir canais de comunicação em excesso para dialogar com a equipe — afinal as opção são muitas, não é mesmo?

Para evitar o desvio de informações importantes, determine um limite de canais (Exemplo: e-mail, telefone, WhatsApp e Zoom). E exija que documentações importantes (como contratos, relatórios, documentos) sejam sempre enviadas pelo e-mail corporativo.

Software de gestão integrada

Este tópico poderia ter sido inserido em qualquer um dos anteriores, mas ele é tão específico que merece atenção especial. Para uma gestão adequada, é recomendável usar algum tipo de software para unificar tarefas e permitir maior controle por parte de todos. O Sogi da Verde Ghaia é uma boa pedida, pois vai ajudar a organizar/centralizar as informações com segurança, permitindo acesso online em período integral.

Não se esqueça do lado humano

Estimule a colaboração entre toda a equipe e não se esqueça de que as pessoas precisam de lazer também. Muitos trabalhadores têm gostado de trabalhar remotamente, mas ao mesmo tempo se queixam de que tem sido cada vez mais difícil separar a vida pessoal da profissional. Não permita que isso aconteça na sua equipe.

Não abra mão de alguns encontros presenciais

Quando esta pandemia acabar, realize reuniões presenciais periódicas. Caso sua empresa elimine a sede física de vez, você pode organizar os encontros num espaço de coworking.

Esse tipo de atitude ajuda a alinhar a equipe, principalmente em caso de dúvidas mais facilmente solucionadas “ao vivo”. Além disso, é um meio de fortalecer os laços entre gestor e equipe, e de garantir a interação e calor humano.

Caso sua empresa ainda não seja adepta da gestão à distância, é bom se preparar para aprendê-la, pois se porventura enfrentarmos uma nova crise — seja devido a uma pandemia ou qualquer outro motivo —, você estará totalmente adaptado. Além disso, tudo indica que este será o modelo predominante no mercado a partir de agora, e a empresa que não mudar, correrá o sério risco de não sobreviver.

Acompanhe no Blog, temas relacionados a gestão remota!

Até a próxima.
Daniela Pedroza – Diretora Executiva da VG

ESG: sigla que está mudando o comportamento das organizações

Os critérios ESG (Environmental/Social/Governance) são o mais novo indicador para auxiliar os investidores a analisar as empresas de acordo com seu comprometimento com o meio ambiente, as questões sociais e a governança.

É possível que você também se depare com a sigla ASG (Ambiental, Social e Governança), que nada mais é do que a tradução dos respectivos termos.

Como o ESG está mudando a forma de pensar das empresas?

Enviromental (ambiental), envolve o uso de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), eficiência energética, poluição, gestão de resíduos e efluentes etc.

Social, diz respeito apolíticas e relações de trabalho, inclusão e diversidade, engajamento dos funcionários, treinamento da força de trabalho, direitos humanos, relações com comunidades, privacidade e proteção de dados.

Governance (governança), abordaa independência do conselho deliberativo, políticas de remuneração da alta administração, diversidade na composição do conselho administrativo, a estrutura dos comitês de auditoria e fiscal, bem como questões de ética e transparência.

Os indicadores ESG são uma tendência porque hoje os investidores estão cada vez mais interessados em apoiar as empresas que estejam buscando contribuir genuinamente para a melhoria das condições do planeta. É o chamado investimento com propósito.

ESG e a Bolsa de Valores

A bolsa de valores brasileira, a chamada B3, disponibiliza ETFs* atrelados a cada um dos índices ESG supracitados. (ETF* é a sigla para Exchange Traded Funds, ou seja, os fundos negociados na bolsa. Esses instrumentos financeiros seguem a variação de um índice de referência — no caso do Brasil, o Ibovespa).

Em resumo, isso significa que melhores índices ESG valorizam os fundos negociados, o que por sua vez torna a empresa mais rentável.

Os principais índices ESG da B3

  • ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) – foca nos processos internos de transparência e combate à corrupção, além de ações ambientais e sociais.
  • ICO2 (Índice de Carbono Eficiente) – foca nas políticas transparentes para diminuir as emissões de carbono, realizar o descarte adequado de resíduos e utilizar os recursos naturais de forma responsável.
  • IGCT (índice de governança corporativa) – foca nas práticas de boa gestão empresarial, as quais incluem transparência, ética, independência e diversidade.

Além da relevância analítica fornecida por esses indicadores, o investidor ainda tem a opção de investir diretamente na rentabilidade de cada um desses índices.

Aqui no Brasil já temos a primeira seleção de ações brasileiras com foco em ESG, a qual é composta por dez ativos: Ambev, B3, Banco do Brasil, Cemig, Energias do Brasil, Marfrig, Natura, Localiza, Santander Brasil e Ultrapar. Como podemos constatar, a iniciativa pode e deve ser adotada em qualquer setor.

Por que grandes investidores procuram empresas com alto índices em ESG

De acordo com dados do Principles for Responsible Investing (PRI) — órgão criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) — o total de aplicações em ativos sustentáveis atingiu US$ 86 trilhões em 2019, o dobro em relação a cinco anos atrás.

Como podemos ver, é um ambiente economicamente muito favorável. Além disso, empresas atentas aos seus indicadores ESG também reduzem riscos ambientais e regulatórios, e com isto previnem crises (como acidentes e desastres ambientais), aliviando assim a instabilidade de seus papéis.

De certo modo, os critérios ESG são mais um indicativo de que uma empresa possui mais estabilidade.

O que as empresas estão fazendo para alcançar os índices ESG?

Em setembro de 2020, os três maiores bancos privados do país — Itaú Unibanco, Bradesco e Santander — anunciaram um plano conjunto para contribuir com o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

A intenção é construir um modelo que permita o rastreamento das cadeias produtivas do país, sobretudo aquelas inseridas no agronegócio, para assim impedir o financiamento de empresas ou produtores que promovam o desmatamento. Na prática, os bancos vão cortar o financiamento das empresas ligadas ao desmatamento ilegal.

A Natura Cosméticos é outra empresa que tem investido na parte ambiental e social. A empresa declara que mais de 80% das fórmulas de seus produtos é de origem vegetal, (ou seja, fontes renováveis), não realiza testes em animais e é a primeira empresa de grande porte do Brasil a aderir ao movimento mundial Segunda-feira Sem Carne, que aqui no país é promovido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

Além disso, a Natura também tem investido pesadamente em questões sociais, principalmente no que diz respeito a minorias e a diversidade.

A Petrobras também tem atuado nas questões de governança, majoritariamente em questões de transparência e combate à corrupção. De acordo com o próprio site da organização, foi implementado “um novo modelo de gestão e governança, e temos trabalhado para garantir a conformidade dos processos e aprimorar os mecanismos de prevenção, detecção e correção, que impeçam a ocorrência de desvios éticos”. Tudo tem sido exposto de forma mais transparente ao público geral.Estes são apenas alguns exemplos.

Relatório Benchmarking – Investimento Social Corporativo

De acordo com o relatório o relatório BISC 2019 –Benchmarking do Investimento Social Corporativo, que apresenta o perfil dos investimentos sociais das empresas brasileiras, estima-se que 89% das empresas já identificam a conexão dos seus projetos sociais com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, e 44% definem metas com base neles.

Uma coisa é certa: hoje já não há mais espaço para o greenwashing, termo para classificar as empresas que promovem discursos, propagandas e/ou campanhas para se apresentarem ao público como sustentáveis, mas cujos discursos não se alinham ao que é feito na prática. Trocando em miúdos: não adianta fingir ser sustentável.

A Verde Ghaia está aqui para ajudar. Com o SOGI, software de gestão empresarial desenvolvido por especialistas, é possível cumprir todas as questões de compliance ambiental, social e de governança.

O SOGI possui vários módulos para atender aos requisitos pertinentes nas respectivas exigências do ESG.

Como melhorar o índice ESG da minha empresa com o SOGI?

O Módulo GAIA, por exemplo, é voltado para a gestão de Gestão de Aspectos e Impactos Ambientais.

Ele contribui com dados e informações para a criação de Planos de Ação, registro, avaliação e análise de matriz, identificação de aspectos significativos e avaliação de controles operacionais com redução de ocorrências. Além disso, auxilia na identificação de riscos e oportunidades, severidade, frequência, probabilidade, incidência, nível de controle, risco residual, dentre outros.

O Módulo GRC foca em Governança, Riscos e Compliance, gerenciando todos os riscos da organização na área da sustentabilidade sob metodologia própria baseada na ISO 31000 e outras normas de sistema de gestão. Através do GRC, é possível fazer a classificação e priorização dos riscos e identificar as oportunidades do negócio, além do acompanhamento das ações e avaliação da eficácia para a gestão de resultados estratégicos.

Já o módulo PRSSO (Perigos e Riscos de Saúde e Segurança Ocupacional) vai focar em gestão de pessoal, apresentando soluções para a gestão dos perigos e riscos ocupacionais. Esta ferramenta é compatível com o Programa de Gerenciamento de Riscos da NR01, e permite o link dos perigos com a legislação aplicável e a gestão dos controles operacionais existentes ou melhorias dos mesmos.

Conheça mais sobre o SOGI clicando aqui.

Aproveite e agende uma demonstração do Software para controle dos seus Indicadores.

Assuntos mais lidos em Outubro

Separamos para você alguns dos assuntos mais procurados no mês de Outubro.

Acompanhe nosso Blog e fique por dentro de assuntos referentes a Gestão Ambiental, Legislação, Saúde e Segurança, Qualidade, Monitoramento de Requisitos Legais, Tecnologia, Inovação e muito mais.

Toda semana tem assunto relevante e importante para você aprimorar sua gestão. Boa Leitura!


SSO - ISO 45001

A Revolução Industrial: Saúde e Segurança do Trabalhador

A Revolução Industrial trouxe uma série de condições inóspitas aos trabalhadores. Saiba mais!


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Informação importante sobre a Renovação de Licença de Operação Ambiental.


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Você sabe a quais Riscos a sua organização está exposta?

O que é gestão de riscos e como você pode planejar uma gestão estratégica para a sua empresa.


Cuidados que os restaurantes devem ter ao estocarem os alimentos

Conheça a norma sobre estocamento de alimentos e como ela é fundamental para diminuir os riscos de contaminação.


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Conceito e aplicação da Segurança no trabalho

ISO 45001: o que é Segurança do Trabalho e como as diretrizes definem as ações de prevenção a acidentes.


gestão de riscos

Controle operacional para mitigar riscos de acidentes e incidentes

A gestão de riscos em SSO precisa de elaboração e implementação de medidas e procedimentos.


Como participar do Prêmio Compliance Brasil 2020?

O Prêmio Compliance Brasil de Sustentabilidade realizado pela Verde Ghaia cobre todo território nacional e tem como objetivo valorizar as empresas que visam a sustentabilidade e a integridade através do compliance.

Seu objetivo é reconhecer as empresas que de fato têm se esforçado para alcançar a excelência em sua gestão legal, e também como um incentivo direto ao acolhimento de práticas sustentáveis.

Em 2020, o Prêmio Compliance Brasil de Sustentabilidade celebrará sua quinta edição com uma grande festa em São Paulo (SP) e contará com a parceria do Grupo Voto.

Faça sua inscrição para participar online!

Como as empresas são analisadas?

O Prêmio Compliance Brasil de Sustentabilidade é baseado em pesquisas com amostras de aproximadamente duas mil organizações, de grande e médio porte, que se enquadrem nos critérios de busca da excelência em gestão por meio da obtenção de certificações internacionais, do cumprimento da legislação aplicável ao negócio e da implantação de ações capazes de promover a melhoria contínua de seus processos, produtos e serviços.

Todo o processo de análise é conduzido por um corpo técnico formado por auditores líderes em Meio Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho, Responsabilidade Social, Qualidade e Segurança de Alimentos, Engenheiros Ambientais, Engenheiros de Segurança, Engenheiros de Alimentos, Consultores Jurídicos, Gestores de Tecnologia da Informação e de Projetos.

Quais requisitos a empresa deve cumprir?

Estão qualificadas para participar todas as organizações que realizam seu monitoramento de Desempenho Legal nas áreas de Meio Ambiente, Saúde e Segurança, Qualidade, Segurança de Alimentos e Responsabilidade Social.

Lembrando que o V Prêmio Compliance Brasil de Sustentabilidade| ESG é realizado apenas no Brasil, sendo proibida a participação de empresas fora do território nacional.

O SOGI como um aliado

Todas as empresas que já fazem uso de algum módulo do SOGI — o software de gestão desenvolvido pela Verde Ghaia — participam automaticamente do Prêmio Compliance Brasil de Sustentabilidade, pois o SOGI não apenas garante o cumprimento de todos os requisitos legais, como também é utilizado como base para a metodologia de avaliação, pois é capaz de fornecer dados de gestão muito claros e precisos.

Foi o caso da Telefônica Brasil, empresa contemplada no III Prêmio Compliance Brasil, que reconheceu a importância do SOGI em sua gestão. “A gente desenvolveu uma metodologia junto à Verde Ghaia utilizando o SOGI, e conseguimos assim monitorar o atendimento dos fornecedores críticos do SGA através das Liras”, declarou Marcela Rosa, responsável pela Gestão Estratégica de Sustentabilidade da Telefônica.

Participe do Prêmio e conheça empresas sérias que estão preocupadas em monitorar seus requisitos legais e entregar melhores produtos e serviços a você, consumidor.

VG agora é Grupo Ambipar: Tecnologia de gestão ambiental

A iniciativa faz parte dos esforços da Ambipar para oferecer soluções completas ESG  (Meio Ambiente, Social e Governança, na sigla em inglês) aos seus clientes. A partir desta aquisição, a empresa assume a liderança em softwares e sistemas de gestão ambiental. 

“Vamos juntar a expertise das duas companhias e oferecer um suporte robusto de serviços aos nossos clientes, utilizando inteligência artificial aplicada aos processos ambientais”, afirma Thiago Silva, CFO e diretor de Relações com Investidores da Ambipar. 

Utilizando os sistemas de compliance  legal e ambiental das empresas adquiridas, a Ambipar poderá mapear os requisitos da legislação por segmento de mercado e fazer toda a gestão de prazos regulatórios de licenças, controle da parte de saúde e segurança dos colaboradores, garantindo a rastreabilidade, entre outras possibilidades.

Dessa forma, a Ambipar traz segurança ao cliente para controlar os prazos, além de oferecer interpretações jurídicas para que saibam como agir para atender requisitos específicos.  

Qual será o foco para a Gestão Ambiental?

O objetivo da Ambipar é investir em softwares para soluções em gestão legal e ambiental, visando sistemas relacionados aos requisitos legais, transportes e gerenciamento de resíduos, além de tratamento de não conformidades, controle de documentos, gestão de fornecedores e colaboradores terceiros.

Além dos softwares já disponíveis, a Ambipar quer atuar de forma personalizada, ou seja, entender melhor qual a necessidade de cada um dos seus clientes para criar um sistema de gestão legal e ambiental específico.  Dessa forma, o Grupo Ambipar complementa sua gama de serviços, oferecendo aos seus clientes gestão com mais qualidade de atendimento e segurança para as tomadas de decisão. 

O que esperar deste novo cenário? 

Tendo em vista o cenário de pandemia e de toda a discussão em torno das mudanças climáticas, percebe-se que as empresas estão mais preocupadas em atender aos requisitos de sustentabilidade. Portanto, aquisição da VG pelo Grupo Ambipar, demonstra o quanto as empresas precisam se readequarem às questões socioambientais.

Os investidores estão de olho em empresas que seguem os critérios ESG (Environmental, Social, Govarnance)  e os softwares da VG contribuem diretamente no controle desses indicadores, tal como responsabilidade social, meio ambiente e de governança. 

Como os softwares contribuem com o social, meio ambiente e governança corporativa de outras companhias? 

Quando falamos de um sistema para fazer a gestão de transporte e gerenciamento de resíduos, estamos auxiliando as empresas a cuidar do meio ambiente.

Nossos softwares de tratamento de ocorrências, não conformidades e eventos em geral das companhias, além de sistema de controle de documentos para gestão, ajudam com a questão da governança.

Todas as ações das empresas estão diretamente ligadas ao atendimento à legislação e com os sistemas tecnológicos de compliance legal e ambiental ajudamos as companhias nesse sentido. 

VG: investimento em Tecnologia

Fundada em 1999 por Deivison Pedroza como Verde Ghaia, atualmente, VG, assume o papel de protagonista, integrando sustentabilidade e inovação no cerne da sua estratégia corporativa, em todas as operações, políticas, produtos, processos, projetos, iniciativas e relacionamentos. Hoje, a empresa é líder em seu ramo de atuação.

Qual o propósito da VG nessa nova jornada? 

A VG é a maior empresa de monitoramento de conformidade legal aplicável do Brasil, que atua principalmente em serviços de Gestão de Riscos e Compliance de Sustentabilidade.

A VG continuará com seu lema e foco, que é a tecnologia para o futuro da sustentabilidade, para que dessa forma seja possível continuar oferecendo soluções mais ágeis e rápidas para os nossos clientes.

Aliado à tecnologia, temos expertise em consultorias personalizadas para alcance dos melhores resultados nas áreas de meio ambiente, saúde e segurança, qualidade, segurança de alimentos e responsabilidade social.

Soluções oferecidas pela VG às empresas

Soluções da VG estão sempre relacionadas à tecnologia e metodologias ágeis, como, por exemplo, o uso de inteligência artificial na grande parte das suas soluções.

Entre as que mais se destacam: o software de Gestão de Riscos e Compliance de Sustentabilidade, desenvolvido através de metodologia própria; o SOGI, software de gestão integrada, legal e estratégica, que agiliza processos de captação e interpretação de legislações em tempo real; e a LIA, plataforma de inteligência artificial, capaz de identificar riscos financeiros e  identificar e priorizar toda a legislação aplicável a qualquer ramo de atividade, oferecendo respostas seguras sobre Compliance ambiental e de saúde e segurança ocupacional.  

VG é desde sempre INOVADORA

Tenho uma história longa relacionada ao meio ambiente. Quando mais jovem, fui catador de metais nas ruas. Bem mais tarde, me formei em Direito e atuei como Gestor Ambiental na Indústria Automotiva. Ali tive contato com ISO 14001, gestão de resíduos e projetos de educação ambiental e, percebi que existia a oportunidade de prestar consultoria nessa área. Assim, nasceu a VG.  

Mudanças trazidas pelas soluções VG

A VG sempre foi preocupada com questões ambientais e sociais. E, neste ano, devido aos vários acontecimentos, a VG dobrou sua atenção para o tema da sustentabilidade.

Estando sempre antenada aos propósitos dos seus ideias e do mercado, investiu ainda mais em tecnologia, neste ano de 2020, para que seus clientes possam melhorar seus indicadores ESG (Environmental, Social, Governance).

O investimento foi fundamental para o crescimento da VG nessa ano de 2020, afirma Deivison Pedroza. Isso porque, de acordo com o atual Diretor Executivo da VG, as áreas de meio ambiente, governança e responsabilidade social da organização devem estar alinhadas aos pilares dos indicadores ESG.  

Enfim, os investidores perceberam que empresas sólidas devem ter uma visão de longo prazo e estarem de acordo com indicadores de sustentabilidade.

Daniela Pedroza | Diretora Técnica

Comunicado VG: Fato Relevante

Prezados Clientes e Parceiros,

É com grande satisfação que comunicamos que a partir de hoje, 28/10/2020, a Verde Ghaia -VG, passa a ser uma empresa do Grupo AMBIPAR.

Continuaremos com o nome fantasia, VERDE GHAIA – VG. Mas, a nossa denominação social passa a ser AMBIPAR GREEN TECH LTDA.

Fique tranquilo, para você não muda nada! Aliás, você conta agora, com a maior empresa de Gestão ambiental do País e com novos produtos e serviços à sua disposição.

A VERDE GHAIA, com seus 21 anos de mercado, possui mais de 1.700 clientes, atuando principalmente em serviços de gestão de riscos e compliance de sustentabilidade, incluindo elevado padrão de inovação e inteligência artificial, e agora mais do que nunca, ganha força para ajudá-los a estarem a frente de soluções de sustentabilidade de ponta, através dos critérios ESG.

Com a aquisição, a Ambipar assume a liderança de mercado em software e sistema de gestão ambiental levando a inteligência artificial em gerenciamento e rastreabilidade das informações.

Bem vindos a um novo tempo!

Seguimos juntos com a qualidade, transparência e inovação que o mercado ESG espera.  

Deivison Pedroza |Diretor Executivo

Daniela Pedroza |Diretora Técnica

Grupo AMBIPAR

Práticas de ESG que podem ser adotadas por empresas

O ESG é usado como uma espécie de métrica para nortear boas práticas de negócios e qualquer empresa, independente do seu porte ou ramo de atividade pode adotar.

Acompanhe conosco esse artigo e já comece a rever seu planejamento de gestão com as melhores práticas, visando a alta performance de todo o negócio.

Boa leitura!

ESG: benefício para as empresas e sociedade

O termo ESG – Environmental, Social and Governance é uma sigla em inglês que faz menção ao meio ambiente, a inclusão social e a governança. As empresas que praticam as três características vêm atraindo o interesse dos investidores do mercado financeiro.

Portanto, muitas empresas no Brasil vem adotando essa gestão, pois criam melhores práticas que devem ser implementadas para mostrar a solidez de uma empresa e a preocupação e atuação contra os riscos da sustentabilidade.

Sugestão de Leitura: ESG: sustentabilidade é a nova realidade mundial

ESG: Práticas para mitigação de Riscos

No contexto ambiental é possível implementar políticas para mitigar riscos ambientais, como por exemplo: Uso de energia renovável, gestão de resíduos, controle da poluição e emissão de CO2, gestão de recursos hídricos. Na governança abrange as esferas de liderança da empresa, remuneração executiva, processo de sucessão, ambiente de controle de riscos e compliance.

E por fim, o âmbito social onde as empresas gerenciam os relacionamentos com diferentes públicos onde atuam, fornecedores, clientes, colaboradores e comunidades e colocam em prática as visões sobre diversidade, direitos humanos e defesa do consumidor.

Um bom exemplo de prática social trazemos a empresa SEQUOIA, que possui programas para desenvolvimento de jovens: Sementes (aprendizes) e Talentos (estagiários) que tem como objetivo reduzir a desigualdade, através do aproveitamento interno incentivando o crescimento da carreira dos jovens participantes dos projetos, está diretamente atrelado aos objetivos da ONU de reduzir a desigualdade até 2030.

Sugestão de Leitura: ESG: sigla que está mudando o mundo dos investimentos

As empresas que adotarem tais medidas, irão alcançar uma marca corporativa mais forte, será uma referência para toda a indústria e sociedade, irá melhorar a retenção e satisfação de talentos, será mais atraente para investidores e consequentemente aumentar a receita e possibilitar a redução de custos e identificar as oportunidades de negócios.

Bruna Verardi|Consultora VG – SP


Fonte: https://ri.sequoialog.com.br/governanca/esg/ <Disponível em: Site SEQUOIA, 2020>